Sunday, March 25, 2007
É disto que o meu povo gosta

Saturday, March 24, 2007
Ena pá, quem diria!
"(...)o poder é a pior coisa que há. Eu sou geneticamente contra o poder, seja ele de quem for (...)"
Saturday, March 17, 2007
Irrita-me - Parte II
Depois do meu retiro espiritual nas águas tropicais do Pacífico (era bom era), volto hoje para vos falar, caros e assíduos leitores, de um tema muito giro e que está muito na moda, quer-me parecer. O parasitismo social.
Em que consiste o parasitismo social? Muito sucintamente, em andar a viver à custa do dinheiro dos outros.
Vejamos, temos os pulhíticos e o seu amor ao alumínio do tacho, os ciganos e os emigrantes, aqueles que só vêm para cá fazer uma coisa muito feia começada por 'm', a quem se oferecem casas ( o comum cidadão trabalhador e responsável para além do empréstimo da sua própria casa, tem que andar a pagar a dos outros) e aqueles simplórios acéfalos, coitados, cuja ocupação e ganha pão é pôr filhos no mundo, sem condições para os criar e exigir subsídios e pensões e casas,... Mas o que mais me pesa na consciência é ninguém condenar o parasitismo social. Pelo contrário.
Pegando no recente caso Andreia Elizabete (como o Esmeralda já não dava mais audiências toca de arranjar outro) podemos ver como as pessoas são estúpidas - revoltam-se porque o Estado não ajuda um casal de pacóvios, desempregados, burros até mais não, que mora num casebre sem condições nenhumas e com 7 (!!!) filhos, 3 dos quais já lhes foram retirados. Quer dizer, a parva da mulher despeja irresponsavelmente 7 aprendizes de parasitas (só não são 8 porque ainda não calhou), e nós que nos contentamos com 1 ou 2 rebentos (que remédio...) andamos a sustentar futura escumalha, que por sua vez se reproduzirá como ratos.
Já agora, a propósito deste caso, tive a feliz sorte, num momento de zapping televisivo, de ouvir as palavras finais de Villas Boas no Opinião Pública, Sic Notícias.
O director do Refúgio Aboim Ascensão, Luís Villas Boas, o mesmo senhor que antes da histeria mediática do sargentola raptor se tinha insurgido contra o rapto da criancinha, aparecendo depois indignadíssimo na defesa do sargento Gomes e da 'democracia dos afectos', resolveu virar novamente a casaca e defender a entrega imediata da Andreia aos seus paizinhos de sangue. Enfim, vá-se lá entender, coisas do oculto certamente.
Em que consiste o parasitismo social? Muito sucintamente, em andar a viver à custa do dinheiro dos outros.
Vejamos, temos os pulhíticos e o seu amor ao alumínio do tacho, os ciganos e os emigrantes, aqueles que só vêm para cá fazer uma coisa muito feia começada por 'm', a quem se oferecem casas ( o comum cidadão trabalhador e responsável para além do empréstimo da sua própria casa, tem que andar a pagar a dos outros) e aqueles simplórios acéfalos, coitados, cuja ocupação e ganha pão é pôr filhos no mundo, sem condições para os criar e exigir subsídios e pensões e casas,... Mas o que mais me pesa na consciência é ninguém condenar o parasitismo social. Pelo contrário.
Pegando no recente caso Andreia Elizabete (como o Esmeralda já não dava mais audiências toca de arranjar outro) podemos ver como as pessoas são estúpidas - revoltam-se porque o Estado não ajuda um casal de pacóvios, desempregados, burros até mais não, que mora num casebre sem condições nenhumas e com 7 (!!!) filhos, 3 dos quais já lhes foram retirados. Quer dizer, a parva da mulher despeja irresponsavelmente 7 aprendizes de parasitas (só não são 8 porque ainda não calhou), e nós que nos contentamos com 1 ou 2 rebentos (que remédio...) andamos a sustentar futura escumalha, que por sua vez se reproduzirá como ratos.
Já agora, a propósito deste caso, tive a feliz sorte, num momento de zapping televisivo, de ouvir as palavras finais de Villas Boas no Opinião Pública, Sic Notícias.
O director do Refúgio Aboim Ascensão, Luís Villas Boas, o mesmo senhor que antes da histeria mediática do sargentola raptor se tinha insurgido contra o rapto da criancinha, aparecendo depois indignadíssimo na defesa do sargento Gomes e da 'democracia dos afectos', resolveu virar novamente a casaca e defender a entrega imediata da Andreia aos seus paizinhos de sangue. Enfim, vá-se lá entender, coisas do oculto certamente.
Irrita-me
Enquanto uns escolhem como critério de ódio a raça, a nacionalidade, o sexo, o estatuto social,... outros mais inteligentes, como eu, preferem odiar gente burra.
Pode parecer cruel, severo, frio até, mas isso é só se você for burro e se sentir ofendido. Convém frisar que o meu conceito de 'burro'transcende o facto de alguém ter, ou ter tido, bom ou mau aproveitamente escolar. Por exemplo, se durante um concerto de guitarra clássica, guitarra portuguesa e percursão árabe (In-Canto, ontem no Olga Cadaval, Sintra, às 22h, magnífico)alguém ao meu lado não consegue parar sossegado e quietinho no lugar, impedindo-me de manter a concentração, esse alguém para mim, ainda que não o conheça de lado nenhum, é burro.
Digo mais ainda, burro como uma porta, e eu odeio-o. Pode ter um QI mais elevado que o do Einstein, mas é um atrasado mental de todo o tamanho. E daí não sei, porque se o seu QI fosse de facto elevado, era suposto ter suficiente entendimento para ter consciência do quão irritante pode ser para as pessoas que o rodeiam e portanto evitar sê-lo.
O mesmo se aplica a alguém à minha frente (quem diz à frente, diz ao lado ou atrás) no comboio a mascar pastilha elástica de boca aberta. É o cúmulo da irascível. É de fazer perder a paciência, de despoletar suores frios e arrepios na espinha a alguém inteligente como moi. Ninguém que se diga inteligente masca a pastilha de boca escancarada num comboio atolado de gente que vem cansada do trabalho (principalmente quando vê alguém visivelmente perturbado e prestes a explodir - eu- enquanto olha para si com repulsa e não consegue conter esgares de nojo embrenhado em raiva). Recuso-me a acreditar!
Claro que outra explicação possível é eu ser chanfrada da cabeça.
Pode parecer cruel, severo, frio até, mas isso é só se você for burro e se sentir ofendido. Convém frisar que o meu conceito de 'burro'transcende o facto de alguém ter, ou ter tido, bom ou mau aproveitamente escolar. Por exemplo, se durante um concerto de guitarra clássica, guitarra portuguesa e percursão árabe (In-Canto, ontem no Olga Cadaval, Sintra, às 22h, magnífico)alguém ao meu lado não consegue parar sossegado e quietinho no lugar, impedindo-me de manter a concentração, esse alguém para mim, ainda que não o conheça de lado nenhum, é burro.
Digo mais ainda, burro como uma porta, e eu odeio-o. Pode ter um QI mais elevado que o do Einstein, mas é um atrasado mental de todo o tamanho. E daí não sei, porque se o seu QI fosse de facto elevado, era suposto ter suficiente entendimento para ter consciência do quão irritante pode ser para as pessoas que o rodeiam e portanto evitar sê-lo.
O mesmo se aplica a alguém à minha frente (quem diz à frente, diz ao lado ou atrás) no comboio a mascar pastilha elástica de boca aberta. É o cúmulo da irascível. É de fazer perder a paciência, de despoletar suores frios e arrepios na espinha a alguém inteligente como moi. Ninguém que se diga inteligente masca a pastilha de boca escancarada num comboio atolado de gente que vem cansada do trabalho (principalmente quando vê alguém visivelmente perturbado e prestes a explodir - eu- enquanto olha para si com repulsa e não consegue conter esgares de nojo embrenhado em raiva). Recuso-me a acreditar!
Claro que outra explicação possível é eu ser chanfrada da cabeça.
Friday, February 23, 2007
Wednesday, February 7, 2007
Professor Marcelo, assim não...
Não sei a qual dos dois deva achar mais piada,
se ao ridículo do original,
se à genialidade da imitação.
se ao ridículo do original,
se à genialidade da imitação.
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